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segunda-feira, 28 de março de 2011

Recall: Chrysler chama Town and Country


A divisão nacional da Chrysler convoca a partir desta semana os proprietários dos modelos Town & Country, fabricados em 2008 e 2009, para revisão gratuíta de componentes elétricos das duas portas deslizantes. Segundo a empresa, o chicote de fios no interior dos componetes pode superaquecer e, em casos extremos, pegar fogo.

A fabricante, no entanto, não divulgou quantas unidades do veículo são afetadas pelo recall nem seus respectivos números de chassi. Para mais informações, a marca disponibiliza o telefone 0800 703 1730 e o website www.chrysler.com.br. Também não houve relatos de acidentes com o carro relacionados com ao defeito nas portas.

A Town & Country à venda no Brasil vem importada dos Estados Unidos com apenas uma versão de acabamento, a top de linha no mercado americano. Tem motor 3.8 V6 de 193 cv e câmbio automático de 4 marchas. Custa R$ 173.900.
Fonte: iGCarros

domingo, 13 de março de 2011

IIHS: Chrysler 300C e Dodge Charger ganham Top Safety Pick


A IIHS – Instituto das Seguradoras para a Segurança nas Estradas Americanas – testou recentemente dois ícones do mercado local, o Chrysler 300C e o Dodge Charger. A dupla com plataforma LX foi muito bem nos resultados de impactos, o que lhes rendeu o prêmio Top Safety Pick.

Embora tenham quase levado “bomba” nos testes de impacto lateral, onde conseguiram apenas a segunda classificação mínima, resistiram além da conta no teste de capotamento, que foi fundamental na obtenção do prêmio. Os tetos dos dois modelos conseguiram resistir a uma força 5,37 vezes o próprio peso! O padrão para aprovação no teste é 1,5 vezes. Ou seja, aqueles capotamentos de filmes não precisam mais de santantonio no 300C e no Charger.
Fonte: NA

sexta-feira, 11 de março de 2011

Fiat do Brasil e Chrysler do México disputam pela produção da Ducato


A Fiat e a Chrysler estão em uma disputa interna, como mostra o site do The Wall Street Journal. A subsidiária brasileira da Fiat e a operação mexicana da Chrysler estão disputando a tarefa de montar a van Ducato, disse o presidente da Chrysler no México, Joseph ChamaSrour.

Segundo ele, a conquista do negócio representaria uma nova fábrica para as operações mexicanas de Chrysler, já que a plataforma da van pode servir de base para vários novos modelos e versões menores que seriam distribuídas nas Américas.

Propostas do Brasil e do México devem chegar à mesa de Sergio Marchionne, o diretor-presidente da Fiat e da Chrysler, até o fim do mês, disse ChamaSrour.

“Estamos calculando os números para o argumento pelo negócio no México e nossos colegas brasileiros estão calculando os números do Brasil”, disse ele. “Assim que tivermos todos esses números, Sergio vai decidir o que é melhor para a empresa.”
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Chrysler quer gastar US$2,9 bilhões com propaganda em 2011 nos EUA


Algumas empresas fazem quase milagres através de sua equipe de marketing, aqui no Brasil especialmente GM e Hyundai-CAOA. A primeira tem produtos de segunda linha e ainda por cima defasados, mas seu marketing consegue fazer alguns deles venderem muito bem.

Já a segunda tem ótimos produtos e é a que mais gasta com publicidade por carro no Brasil. O problema é o conteúdo de suas propagandas não corresponde nem um pouco à verdade. Mas chega de falar de Brasil, vamos aos EUA, onde outra marca precisa mais do que nunca utilizar bem o dinheiro empregado no marketing. E esse valor não será pouco. A Chrysler pretende gastar US$2,9 bilhões em propaganda só este ano nos EUA.

O valor é 70% superior ao de 2010 e deve ser investido principalmente nos novos modelos. A idéia é envolver os consumidores em torno de seus produtos, já que o americano pode mudar de marca tão rápido quanto mudar de casa. Outro objetivo é mostrar aos investidores que a Chrysler está no rumo certo.
Fonte: NA

quarta-feira, 9 de março de 2011

Chrysler Town & Country vira furgão comercial


A Ram, que antes era nome da picape da Dodge e hoje virou a marca de utilitários da Chrysler, apresenta seu mais novo modelo. Trata-se da Ram Cargo Van, um furgão grande voltado para uso comercial. Um olhar mais atento, entretanto, revela que a novidade tem um passado familiar.


A Ram C/V nada mais é do que a minivan Chrysler Town & Country preparada para a carga. Além de vidros substituídos por painéis plásticos e assoalho interno plano, o furgão ganhou radiador maior, mudanças na transmissão e molas traseiras mais resistentes. A capacidade de carga é de 1.723 quilos.

O motor da Ram Cargo Van é o novo Pentastar 3.6 V6 (seis cilindros, em "V"), com 285 cv (cavalos) de potência e acoplado a um câmbio automático de seis velocidades. De acordo com a Chrysler, o furgão tem consumo médio de 10,25 km/l de gasolina.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Chrysler chama veículos por problemas na ignição


O grupo Chrysler convocou cerca de 248 mil veículos para recall por um defeito que permite que a chave saia da ignição com o veículo em movimento, o que poderia causar desligamento do motor.

Os modelos afetados são o crossover Dodge Journey e as minivans Grand Caravan e Chrysler Town & Country. Todos os veículos são modelo 2010 e foram produzidos entre agosto de 2009 e junho do ano passado.

De acordo com a marca, apenas 3% dos veículos envolvidos no recall, segundo nota da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) têm realmente o defeito.
Fonte:  QuatroRodas

quinta-feira, 3 de março de 2011

História da marca Chrysler


Carros com design ousados que aliam performance e praticidade para qualquer situação. A CHRYSLER, uma das mais importantes montadoras do mundo, apesar do momento difícil pelo qual atravessa atualmente, foi, e ainda será, uma definidora de tendências no setor automobilístico mundial.
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A história
A história começou em 1923, quando Walter Percy Chrysler, que havia trabalhado na GM (onde ocupou o cargo de vice-presidente), Willys-Overland e Buick, dono das empresas de automóveis “Chalmers” e “Maxwell”, resolveu fundar sua própria montadora de automóveis na cidade de Detroit baseada na infra-estrutura da Maxwell Motor Car. No ano seguinte, redefinia o conceito de carros de passeio ao apresentar, no dia 5 de janeiro, o CHRYSLER SIX, primeiro veículo de sua marca, que incluía um motor de seis cilindros, além de freios hidráulicos nas quatro rodas como equipamento de série. Este modelo foi apresentado oficialmente ao público no Hotel Commodore, durante o Salão do Automóvel de Nova York. Na realidade, W. P. Chrysler queria que seu automóvel fosse exposto no Salão do Automóvel, mas como o modelo ainda não se encontrava em produção, a organização recusou o seu pedido. A solução encontrada foi colocar o modelo, que apresentou pela primeira o medalhão dourado com a inscrição CHRYSLER, na entrada do Hotel Commodore, por onde passavam todos os dias muitos investidores e expositores. A sua estratégia acabou por ser compensada, quando um banqueiro da Chase Securities assinou um acordo no valor de US$ 5 milhões com a Maxwell Motor Corporation para financiar os planos futuros. Em seu primeiro ano o modelo vendeu 32 mil unidades.
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No dia 6 de junho de 1925 surgiu a CHRYSLER Corporation, sucessora da Maxwell Motor Car, que começou a produzir seus carros em séries. Nesse mesmo ano lançou o CHRYSLER FOUR, cuja velocidade atingia 93 km/h, e que arrastou um milhão de pessoas em 4 dias de apresentação no showroom. Nesta época nova empresa havia crescido rapidamente, contando com 3.800 concessionárias somente nos Estados Unidos e alcançando um lucro impressionante de US$ 17 milhões. Pouco depois, em 1926, a montadora ingressou no segmento dos carros de luxo com o modelo Imperial E-80, que na época alcançava 80 milhas por hora. No ano de 1928, a empresa comprou a montadora DODGE, empresa automotiva com uma sólida reputação na fabricação de veículos resistentes e confiáveis, e lançou as marcas DeSoto e Plymouth, com carros custando entre US$ 670 à US$ 725.
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Enquanto os Estados Unidos mergulhavam na crise econômica da Grande Depressão, Walter P. Chrysler recusava-se a deixar sua jovem empresa sofrer. Sem medo de enfrentar os tempos difíceis, a CHRYSLER apresentou um dos automóveis mais inovadores de todos os tempos - o Airflow de 1934. Concebido pelo engenheiro Carl Breer, o Airflow foi o primeiro carro a levar o design do automóvel para o futuro, cujas características passavam pelos princípios aerodinâmicos. A idéia de Breer surgiu quando estava observando aviões de caça praticarem manobras, levando-o a pensar que os automóveis também poderiam ser desenhados para serem o mais eficiente possível. O lendário piloto americano Orville Wright foi consultado no projeto e os dois começaram a desenvolver modelos com frentes em gota de água e testaram-nos no novo túnel de vento construído na sede da Chrysler Corporation em Higland Park. Em 1938 a montadora se estabeleceu no México. No começo da década de 40, introduziu no mercado a famosa e luxuosa Station Wagon Town & Country (lançada em 1941), e modelos conversíveis. Com o começo da Segunda Guerra Mundial, a empresa dedicou-se a projetos de veículos militares. Até ao fim da guerra em 1945, as fábricas e os empregados da CHRYSLER produziam de tudo, desde motores para os aviões B-29 Superfortress, a tanques Pershing.
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Entre 1947 a 1950, a montadora investiu na construção e aquisição de 11 novas fábricas. Em 1950 lançou no mercado uma grande inovação, o sistema elétrico de vidros. Um motor Hemi V8 com 300 cv, apresentado em 1951 como o mais potente destinado a carros de passageiro, acabou por propulsionar um dos modelos mais fantásticos - o Chrysler C-300 de 1955. Sendo um dos modelos mais potentes dessa época, se impôs no circuito NASCAR (categoria de automobilismo mais popular dos Estados Unidos), vencendo 20 das 40 corridas disputadas. Pouco depois, em 1957, um dos carros de maior sucesso da montadora, o Chrysler DART, foi lançado no mercado. Foi também nesse mesmo ano, que, depois de uma grande expansão interna no pós-guerra, a CHRYSLER formou uma equipe de operações internacionais com sede na Suíça para vender seus modelos na Europa. O ano seguinte foi marcado por uma grande novidade: disponibiliza em seus modelos o controle automático de velocidade. Em 1960, após 33 anos de existência, a marca DeSoto teve sua linha de montagem extinta. Porém este ano não foi marcado somente por notícias ruins: a CHRYSLER introduziu o chassi monobloco, que trouxe mais segurança aos automóveis e rapidamente viria a ser aplicado em todos os seus modelos.
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O lançamento mais celebrado da CHRYSLER em meados dos anos 70 foi o Newport Cordoba hardtop - primeiro modelo a usar a designação Cordoba, que se tornou famoso pelos anúncios televisivos protagonizados pelo ator Ricardo Montalban. A empresa passou por grandes dificuldades financeiras nesta década devido às crises petrolíferas e à mudança de linhas em seus modelos que não agradou ao mercado. Porém, o executivo Lee Iacoca, que assumiu a presidência em 1978, mudou o rumo trágico que a companhia poderia ter preparando o caminho para uma das histórias de sucesso mais marcantes dos anos 80. A década seguinte foi de recuperação para a empresa, que lançou no mercado vários modelos de sucesso, incrementando assim suas vendas. No início dessa década a CHRYSLER já estava a caminho de uma recuperação com o lançamento do primeiro modelo conversível em 12 anos - o LeBaron. Com base na comprovada plataforma K-car, o modelo acertou em cheio os amantes de carros conversíveis. Os modelos baseados na plataforma K-car fizeram tanto sucesso, que a empresa começou a produzir uma limusine baseada nessa plataforma em 1985. Por US$ 26.318, podia-se ter uma verdadeira limusine com o luxo da CHRYSLER.
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O presidente da empresa, Lee Iacocca, era bem conhecido do público norte-americano durante esses anos. Em anúncios televisivos e de imprensa, ele aparecia ao lado da gama de produtos da montadora, apresentando orgulhosamente a “The New Chrysler”. Os consumidores apreciaram a integridade de Lee Iacocca, o que contribuiu para melhorar a imagem de toda a indústria automobilística norte-americana. Num desses comerciais, ele aparecia dizendo a seguinte frase “If you find a better car, buy it!” (Se você encontrar um carro melhor, compre!). Um dos principais modelos da marca foi lançado em 1984 com a introdução da mini-van Voyager, que revolucionou o mercado nesse segmento. Depois de 9 anos de ausência no mercado europeu, a empresa voltou a exportar carros para o velho continente em 1987.
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Apesar de lançar modelos de sucesso na década de 90 como o revolucionário Chrysler Cirrus (1992), com designer aerodinâmico moderno e único; o Chrysler Concorde; a mini-van Pacifica; o Chrysler Sebring Convertible, que se tornou um grande sucesso; e o modelo LHS, que possuía como grande virtude o máximo de espaço pelo mínimo do preço, a CHRYSLER começou apresentar enormes problemas, dando início a uma crise financeira sem precedentes em sua história. O socorro veio em maio de 1998, quando a Daimler-Benz AG e a Chrysler Corporation decidiram unir-se numa fusão. Esta fusão criou uma empresa que se encontrava entre as três maiores do setor de automóvel em termos de receitas, a DaimlerChrysler. Sob o comando da empresa alemã, novos modelos de automóveis foram lançados, entre eles o novo Chrysler 300M (1999), que foi eleito carro do ano; e o Chrysler PT Cruiser, apresentado no dia 6 de Janeiro de 2000 no Salão do Automóvel Internacional Norte-Americano.
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Mesmo assim, a CHRYSLER continuava sendo deficitária, e arrastava junto a empresa alemã, que no dia 14 de maio de 2007, resolveu vendê-la para o fundo de investimento americano Cerberus Capital Management. O nome Chrysler LLC foi adotado após a dissolução da DaimlerChrysler. Mesmo sob nova direção, os problemas se agravaram e a montadora enfrenta diversos problemas na tentativa de driblar a crise. Os principais motivos para o prognóstico pessimista são a dependência excessiva de modelos utilitários e a ausência de subsidiárias internacionais lucrativas.
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No final de 2008 aconteceu uma coisa praticamente impensada anos atrás: a CHRYSLER decidiu parar suas fábricas no mundo inteiro só reabri-las no dia 19 de janeiro. A medida foi causada, segundo a montadora, pela falta de crédito para a compra de veículos nos Estados Unidos. Nem a ajuda financeira de bilhões de dólares do Governo Americano conseguiu amenizar a situação, deixando a montadora praticamente sem saída. A única, e desesperada solução, foi o pedido de concordata no dia 30 de abril de 2009 e a assinatura de um acordo com a italiana FIAT, que passará a possuir entre 20% e 25% da montadora americana. Mesmo assim, devido a sua precária situação financeira, a CHRYSLER pode ser obrigada a comercializar alguns de seus ativos, incluindo o sistema de logística e até mesmo as marcas Dodge e Jeep.
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A linha do tempo
1990
● Lançamento do Chrysler Town & Country, uma minivan perfeita, seja durante a semana na cidade ou nas viagens e passeios do fim de semana e das férias. A primeira versão do modelo havia sido introduzida no mercado no início da década de 40.
1993
● Lançamento do Chrysler Concord, um sedan de porte grande.
1995
● Lançamento do Chrysler Sebring, um sedan de porte médio que faz muito sucesso no mercado norte-americano.
● Lançamento do Chrysler Cirrus, um sedan de porte médio.
1996
● Lançamento do Chrysler Sebring na versão conversível.
2001
● Lançamento do Chrysler PT Cruiser, um modelo compacto com estilo "retrô". O modelo era uma prova de que o espírito de ousadia da marca estava mais vivo do que nunca. Cheio de inovações e com um desenho “clássico-moderno”, o PT Cruiser demonstrava novamente a dedicação da CHRYSLER em criar automóveis que se inspiram no passado e que redefinam o futuro. O original foi feito em 1992 com nome de POSTOKER, e lançado somente na Inglaterra, logo saindo de linha. O modelo PT Cruiser terá sua produção encerrada em meados de 2009.
2004
● Lançamento do Chrysler Pacifica, um crossover de porte médio-grande, oferecendo um ótimo espaço interno unido com um estilo sórbrio e elegante. Com um interior com capacidade para acomodar até seis passageiros, o modelo é um veículo voltado para o uso familiar, contando com um acabamento impecável e trazendo inclusive sistema de câmeras para ajudar o motorista na hora de estacionar.
● Lançamento do Chrysler Crossfire, um roadster conversível de dois lugares fruto da parceria entre a montadora americana e a Mercedes-Benz. O modelo que utilizava a plataforma do Mercedes-Benz SLK, não fez o sucesso esperado e foi retirado de linha em 2008. As vendas do modelo na Europa até que eram razoáveis, rendendo 80.000 unidades durante cinco anos de vida, todas essas unidades tendo sido feitas na Alemanha. Já nos Estados Unidos, em seu último último ano, foram vendidas apenas 8.000 unidades, número irrisório para um mercado daquele tamanho.
2005
● Lançamento do Chrysler 300C, um sedan de porte grande com capô longo, ampla grade dianteira cromada e traseira curta. O design externo exibe o requinte que é oferecido também internamente. Para quem tem um perfil mais esportivo, o Chrysler 300C oferece a versão SRT8, impulsionada por um motor V8 de impressionantes 431cv de potência.
2007
● Lançamento do Chrysler Aspen, um utilitário esportivo de porte grande. O modelo trazia como destaque o seu interior com bons equipamentos, incluindo sistema de som e imagem de ultima geração com direito a telas de LCD atrás posicionadas no teto para os passageiros do bando traseiro. Como não poderia ser diferente contava com muita potência ao dispor do motorista, sendo equipado com o tradicional e beberrão V8 com 4.7 litros e 335 cavalos, contando ainda com uma caixa de câmbio automático de cinco velocidades e tração 4×4.
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O museu
No mês de outubro de 1999 foi inaugurado em Auburn Hills, estado americano do Michigan, o Walter Chrysler Museum, um maravilhoso museu em homenagem ao fundador da montadora americana que ilustra e expõe modelos que ajudaram a construir a história da tradicional marca. Ricamente decorado com detalhes históricos das marcas CHRYSLER, DODGE, JEEP, PLYMOUTH e AMC, o visitante literalmente mergulha em saudosos tempos que a indústria automobilística americana reinava absoluta no mundo.
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Uma simbologia cheia de história
As famosas asas prateadas (WINGED) da CHRYSLER tiveram sua primeira aparição pública no Hotel Commodore, durante o Salão do Automóvel de Nova York em 1924, no modelo Chrysler Six - o primeiro automóvel de preço acessível. Para os hóspedes do hotel, as distintas asas prateadas fixadas na grade do radiador do novo modelo em conjunto com um medalhão dourado com a inscrição CHRYSLER, sinalizavam a chegada de uma nova referência na engenharia e no design de automóvel. Nos anos seguintes, este símbolo ornava a grade do radiador de todos os modelos da marca, e entre 1931 a 1934, uma gazela voadora apoiava-se nessas asas. Assim não é surpresa que o inovador Chrysler Airflow de 1934 não tinha apenas as asas no topo da grade frontal, mas nos pára-lamas traseiros. A CHRYSLER continuou a utilizar as asas como símbolo durante os anos 30, 40 e até finais dos anos 50.
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Este símbolo atingiu o seu auge em 1951, quando uma versão maior e mais arrojada foi usada para celebrar o lançamento do novo motor Hemi V8. Infelizmente as asas foram retiradas em 1957 quando o público deixou de apreciá-las. As asas prateadas e o medalhão dourado voltaram as grades do radiador dos modelos CHRYSLER em 1995. Dois anos depois, uniram-se estes dois emblemas. Hoje em dia, este símbolo conta uma orgulhosa história de excelência em engenharia e design, ornamentando todos os modelos da marca. Atualmente este símbolo é utilizado somente nos automóveis da montadora, e não como logotipo da empresa.
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Outro símbolo marcante da CHRYSLER é uma estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos para representar a precisão da engenharia. Utilizado pela primeira vez em outubro de 1962, o símbolo (chamado de Pentastar) se tornou de fácil reconhecimento junto aos consumidores, especialmente em sua fase de expansão internacional. Ele foi utilizado extensivamente em todas as concessionárias da montadora, em campanhas publicitárias, materiais impressos, nas outras marcas do grupo e em qualquer produto fabricado pela CHRYSLER.
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O símbolo continuou representando a CHRYSLER até 1998, quando a montadora foi comprada pela alemã Daimler AG. Com a venda da CHRYSLER em 2007, a montadora oficialmente reviveu seu tradicional símbolo, agora em três dimensões e modernizado, passando a adotá-lo como logotipo.
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Os slogans
Inspiration Comes Standard.
Engineered to be great cars.
Engineered Beautifully.
Inspiração de série. (Brasil)
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Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 6 de junho de 1925
● Fundador: Walter Percy Chrysler
● Sede mundial: Auburn Hills, Michigan
● Proprietário da marca: Chrysler LLC
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Robert Nardelli
● Presidente: Jim Press
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Concessionárias: 4.000
● Produção: 1.453.122 (2008)
● Presença global: 120 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 58.000
● Segmento: Automotivo
● Principais produtos: Automóveis de passeio, utilitários e carros esportivos
● Outros negócios: Dodge e Jeep
● Ícones: O logotipo Pentastar e o símbolo Winged
● Slogan: Inspiration Comes Standard.
● Website: www.chrysler.com
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A marca no mundo
Atualmente a CHRYSLER comercializa sua linha de automóveis em mais de 120 países ao redor do mundo, vendendo anualmente mais de 1.4 milhões de veículos. A montadora possui seis Centros Técnicos e 14 fábricas, vendendo seus veículos em uma rede composta por mais de 4.000 concessionárias.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Lancia se traveste de Chrysler em Genebra


Definitivamente, Sergio Marchionne é um fã da América. Embora italiano, o chefão da Fiat trabalhou por muitos anos no continente norte-americano e essa cultura absorvida foi fundamental para que a empresa decidisse assumir o espólio da montadora Chrysler.

Nessa empreitada, Marchionne também vislumbrou um futuro em que a Chrysler e a Lancia se tornem praticamente a mesma coisa. Por isso não surpreende ver em Genebra os modelos 300C e 200C com as logomarcas da Lancia.


Rebatizados como Thema e Flavia, além da versão italiana da van Town&Country, os carros serão vendidos no continente europeu como Lancia. Mas talvez ainda leve um tempo para que a brutalidade do desenho norte-americano possa casar com a idéia de elegância do marca italiana, mais ainda no 300C/Thema. Nele essa junção é como água e óleo. Já o Flavia/200C é elegante, principalmente na traseira. Trata-se de um carro que combina mais com o DNA da Lancia, com linhas mais leves e sutis. Destaque para o interior aparentemente mais refinado do que o do 300C.

De qualquer forma, eles são definitivamente muito mais belos que os estranhos Ypslon, Delta e Musa, pratas da casa da montadora.
Fonte: iGCarros
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