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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Chrysler anuncia lucro de US$ 116 milhões no primeiro trimestre


A Chrysler anuncia ter lucrado US$ 116 milhões no primeiro trimestre de 2011, sendo este o primeiro lucro da norte-americana desde que pediu concordata, em 2009. Já sua receita de US$ 13,1 bilhões no período foi 35% superior à do 1° trimestre de 2010. A marca credita o resultado positivo ao aumento de 18% nas vendas, que chegaram a 394.000 unidades, impulsionadas por 16 lançamentos – entre novos produtos e veículos renovados.

“A melhora das vendas e da performance financeira do grupo Chrysler mostram que nossa rejuvenescida linha de produtos está ganhando força no mercado e que os clientes já percebem isso”, explica o CEO Sergio Marchionne. Ainda de acordo com a montadora, suas reservas agora chegam a US$ 9,9 bilhões. Recentemente, a Fiat aumentou sua participação sobre a empresa norte-americana para 30%.
Fonte: iGcarros

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Fiat quer 46% da Chrysler até junho, diz jornal


A recuperação do Grupo Chrysler, que pediu concordata em 2009, está acontecendo mais rápido do que a Fiat esperava. Hoje dona de 30% do conglomerado norte-americano, destes 5% recém-adquiridos, a empresa italiana planeja aumentar sua participação no grupo americano para 46% até julho deste ano, segundo aponta reportagem do jornal italiano Corriere dela Sera.

Conforme revelou anteriormente Sergio Marchione, presidente do Grupo Fiat e também no comando da Chrysler, a intenção da marca de Turim é adquirir mais da metade das ações de sua aliada dos Estados Unidos, o que lhe daria o controle majoritário na união. No entanto, antes de somar 46% do capital, a fabricante americana terá de reduzir seu débito com os governos dos EUA e Canadá para menos de US$ 4 bilhões. A conta atualmente é de US$ 7,4 bilhões.

A aquisição de mais da metade das ações da Chrysler exige ainda a quitação completa dos empréstimos públicos que salvaram a marca da falência em 2009, ficando assim livre de órgãos governamentais
Fonte: iGCarros.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Recall: Chrysler chama Town and Country


A divisão nacional da Chrysler convoca a partir desta semana os proprietários dos modelos Town & Country, fabricados em 2008 e 2009, para revisão gratuíta de componentes elétricos das duas portas deslizantes. Segundo a empresa, o chicote de fios no interior dos componetes pode superaquecer e, em casos extremos, pegar fogo.

A fabricante, no entanto, não divulgou quantas unidades do veículo são afetadas pelo recall nem seus respectivos números de chassi. Para mais informações, a marca disponibiliza o telefone 0800 703 1730 e o website www.chrysler.com.br. Também não houve relatos de acidentes com o carro relacionados com ao defeito nas portas.

A Town & Country à venda no Brasil vem importada dos Estados Unidos com apenas uma versão de acabamento, a top de linha no mercado americano. Tem motor 3.8 V6 de 193 cv e câmbio automático de 4 marchas. Custa R$ 173.900.
Fonte: iGCarros

domingo, 13 de março de 2011

IIHS: Chrysler 300C e Dodge Charger ganham Top Safety Pick


A IIHS – Instituto das Seguradoras para a Segurança nas Estradas Americanas – testou recentemente dois ícones do mercado local, o Chrysler 300C e o Dodge Charger. A dupla com plataforma LX foi muito bem nos resultados de impactos, o que lhes rendeu o prêmio Top Safety Pick.

Embora tenham quase levado “bomba” nos testes de impacto lateral, onde conseguiram apenas a segunda classificação mínima, resistiram além da conta no teste de capotamento, que foi fundamental na obtenção do prêmio. Os tetos dos dois modelos conseguiram resistir a uma força 5,37 vezes o próprio peso! O padrão para aprovação no teste é 1,5 vezes. Ou seja, aqueles capotamentos de filmes não precisam mais de santantonio no 300C e no Charger.
Fonte: NA

sexta-feira, 11 de março de 2011

Fiat do Brasil e Chrysler do México disputam pela produção da Ducato


A Fiat e a Chrysler estão em uma disputa interna, como mostra o site do The Wall Street Journal. A subsidiária brasileira da Fiat e a operação mexicana da Chrysler estão disputando a tarefa de montar a van Ducato, disse o presidente da Chrysler no México, Joseph ChamaSrour.

Segundo ele, a conquista do negócio representaria uma nova fábrica para as operações mexicanas de Chrysler, já que a plataforma da van pode servir de base para vários novos modelos e versões menores que seriam distribuídas nas Américas.

Propostas do Brasil e do México devem chegar à mesa de Sergio Marchionne, o diretor-presidente da Fiat e da Chrysler, até o fim do mês, disse ChamaSrour.

“Estamos calculando os números para o argumento pelo negócio no México e nossos colegas brasileiros estão calculando os números do Brasil”, disse ele. “Assim que tivermos todos esses números, Sergio vai decidir o que é melhor para a empresa.”
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Chrysler quer gastar US$2,9 bilhões com propaganda em 2011 nos EUA


Algumas empresas fazem quase milagres através de sua equipe de marketing, aqui no Brasil especialmente GM e Hyundai-CAOA. A primeira tem produtos de segunda linha e ainda por cima defasados, mas seu marketing consegue fazer alguns deles venderem muito bem.

Já a segunda tem ótimos produtos e é a que mais gasta com publicidade por carro no Brasil. O problema é o conteúdo de suas propagandas não corresponde nem um pouco à verdade. Mas chega de falar de Brasil, vamos aos EUA, onde outra marca precisa mais do que nunca utilizar bem o dinheiro empregado no marketing. E esse valor não será pouco. A Chrysler pretende gastar US$2,9 bilhões em propaganda só este ano nos EUA.

O valor é 70% superior ao de 2010 e deve ser investido principalmente nos novos modelos. A idéia é envolver os consumidores em torno de seus produtos, já que o americano pode mudar de marca tão rápido quanto mudar de casa. Outro objetivo é mostrar aos investidores que a Chrysler está no rumo certo.
Fonte: NA

quarta-feira, 9 de março de 2011

Chrysler Town & Country vira furgão comercial


A Ram, que antes era nome da picape da Dodge e hoje virou a marca de utilitários da Chrysler, apresenta seu mais novo modelo. Trata-se da Ram Cargo Van, um furgão grande voltado para uso comercial. Um olhar mais atento, entretanto, revela que a novidade tem um passado familiar.


A Ram C/V nada mais é do que a minivan Chrysler Town & Country preparada para a carga. Além de vidros substituídos por painéis plásticos e assoalho interno plano, o furgão ganhou radiador maior, mudanças na transmissão e molas traseiras mais resistentes. A capacidade de carga é de 1.723 quilos.

O motor da Ram Cargo Van é o novo Pentastar 3.6 V6 (seis cilindros, em "V"), com 285 cv (cavalos) de potência e acoplado a um câmbio automático de seis velocidades. De acordo com a Chrysler, o furgão tem consumo médio de 10,25 km/l de gasolina.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Chrysler chama veículos por problemas na ignição


O grupo Chrysler convocou cerca de 248 mil veículos para recall por um defeito que permite que a chave saia da ignição com o veículo em movimento, o que poderia causar desligamento do motor.

Os modelos afetados são o crossover Dodge Journey e as minivans Grand Caravan e Chrysler Town & Country. Todos os veículos são modelo 2010 e foram produzidos entre agosto de 2009 e junho do ano passado.

De acordo com a marca, apenas 3% dos veículos envolvidos no recall, segundo nota da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) têm realmente o defeito.
Fonte:  QuatroRodas

quinta-feira, 3 de março de 2011

História da marca Chrysler


Carros com design ousados que aliam performance e praticidade para qualquer situação. A CHRYSLER, uma das mais importantes montadoras do mundo, apesar do momento difícil pelo qual atravessa atualmente, foi, e ainda será, uma definidora de tendências no setor automobilístico mundial.
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A história
A história começou em 1923, quando Walter Percy Chrysler, que havia trabalhado na GM (onde ocupou o cargo de vice-presidente), Willys-Overland e Buick, dono das empresas de automóveis “Chalmers” e “Maxwell”, resolveu fundar sua própria montadora de automóveis na cidade de Detroit baseada na infra-estrutura da Maxwell Motor Car. No ano seguinte, redefinia o conceito de carros de passeio ao apresentar, no dia 5 de janeiro, o CHRYSLER SIX, primeiro veículo de sua marca, que incluía um motor de seis cilindros, além de freios hidráulicos nas quatro rodas como equipamento de série. Este modelo foi apresentado oficialmente ao público no Hotel Commodore, durante o Salão do Automóvel de Nova York. Na realidade, W. P. Chrysler queria que seu automóvel fosse exposto no Salão do Automóvel, mas como o modelo ainda não se encontrava em produção, a organização recusou o seu pedido. A solução encontrada foi colocar o modelo, que apresentou pela primeira o medalhão dourado com a inscrição CHRYSLER, na entrada do Hotel Commodore, por onde passavam todos os dias muitos investidores e expositores. A sua estratégia acabou por ser compensada, quando um banqueiro da Chase Securities assinou um acordo no valor de US$ 5 milhões com a Maxwell Motor Corporation para financiar os planos futuros. Em seu primeiro ano o modelo vendeu 32 mil unidades.
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No dia 6 de junho de 1925 surgiu a CHRYSLER Corporation, sucessora da Maxwell Motor Car, que começou a produzir seus carros em séries. Nesse mesmo ano lançou o CHRYSLER FOUR, cuja velocidade atingia 93 km/h, e que arrastou um milhão de pessoas em 4 dias de apresentação no showroom. Nesta época nova empresa havia crescido rapidamente, contando com 3.800 concessionárias somente nos Estados Unidos e alcançando um lucro impressionante de US$ 17 milhões. Pouco depois, em 1926, a montadora ingressou no segmento dos carros de luxo com o modelo Imperial E-80, que na época alcançava 80 milhas por hora. No ano de 1928, a empresa comprou a montadora DODGE, empresa automotiva com uma sólida reputação na fabricação de veículos resistentes e confiáveis, e lançou as marcas DeSoto e Plymouth, com carros custando entre US$ 670 à US$ 725.
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Enquanto os Estados Unidos mergulhavam na crise econômica da Grande Depressão, Walter P. Chrysler recusava-se a deixar sua jovem empresa sofrer. Sem medo de enfrentar os tempos difíceis, a CHRYSLER apresentou um dos automóveis mais inovadores de todos os tempos - o Airflow de 1934. Concebido pelo engenheiro Carl Breer, o Airflow foi o primeiro carro a levar o design do automóvel para o futuro, cujas características passavam pelos princípios aerodinâmicos. A idéia de Breer surgiu quando estava observando aviões de caça praticarem manobras, levando-o a pensar que os automóveis também poderiam ser desenhados para serem o mais eficiente possível. O lendário piloto americano Orville Wright foi consultado no projeto e os dois começaram a desenvolver modelos com frentes em gota de água e testaram-nos no novo túnel de vento construído na sede da Chrysler Corporation em Higland Park. Em 1938 a montadora se estabeleceu no México. No começo da década de 40, introduziu no mercado a famosa e luxuosa Station Wagon Town & Country (lançada em 1941), e modelos conversíveis. Com o começo da Segunda Guerra Mundial, a empresa dedicou-se a projetos de veículos militares. Até ao fim da guerra em 1945, as fábricas e os empregados da CHRYSLER produziam de tudo, desde motores para os aviões B-29 Superfortress, a tanques Pershing.
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Entre 1947 a 1950, a montadora investiu na construção e aquisição de 11 novas fábricas. Em 1950 lançou no mercado uma grande inovação, o sistema elétrico de vidros. Um motor Hemi V8 com 300 cv, apresentado em 1951 como o mais potente destinado a carros de passageiro, acabou por propulsionar um dos modelos mais fantásticos - o Chrysler C-300 de 1955. Sendo um dos modelos mais potentes dessa época, se impôs no circuito NASCAR (categoria de automobilismo mais popular dos Estados Unidos), vencendo 20 das 40 corridas disputadas. Pouco depois, em 1957, um dos carros de maior sucesso da montadora, o Chrysler DART, foi lançado no mercado. Foi também nesse mesmo ano, que, depois de uma grande expansão interna no pós-guerra, a CHRYSLER formou uma equipe de operações internacionais com sede na Suíça para vender seus modelos na Europa. O ano seguinte foi marcado por uma grande novidade: disponibiliza em seus modelos o controle automático de velocidade. Em 1960, após 33 anos de existência, a marca DeSoto teve sua linha de montagem extinta. Porém este ano não foi marcado somente por notícias ruins: a CHRYSLER introduziu o chassi monobloco, que trouxe mais segurança aos automóveis e rapidamente viria a ser aplicado em todos os seus modelos.
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O lançamento mais celebrado da CHRYSLER em meados dos anos 70 foi o Newport Cordoba hardtop - primeiro modelo a usar a designação Cordoba, que se tornou famoso pelos anúncios televisivos protagonizados pelo ator Ricardo Montalban. A empresa passou por grandes dificuldades financeiras nesta década devido às crises petrolíferas e à mudança de linhas em seus modelos que não agradou ao mercado. Porém, o executivo Lee Iacoca, que assumiu a presidência em 1978, mudou o rumo trágico que a companhia poderia ter preparando o caminho para uma das histórias de sucesso mais marcantes dos anos 80. A década seguinte foi de recuperação para a empresa, que lançou no mercado vários modelos de sucesso, incrementando assim suas vendas. No início dessa década a CHRYSLER já estava a caminho de uma recuperação com o lançamento do primeiro modelo conversível em 12 anos - o LeBaron. Com base na comprovada plataforma K-car, o modelo acertou em cheio os amantes de carros conversíveis. Os modelos baseados na plataforma K-car fizeram tanto sucesso, que a empresa começou a produzir uma limusine baseada nessa plataforma em 1985. Por US$ 26.318, podia-se ter uma verdadeira limusine com o luxo da CHRYSLER.
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O presidente da empresa, Lee Iacocca, era bem conhecido do público norte-americano durante esses anos. Em anúncios televisivos e de imprensa, ele aparecia ao lado da gama de produtos da montadora, apresentando orgulhosamente a “The New Chrysler”. Os consumidores apreciaram a integridade de Lee Iacocca, o que contribuiu para melhorar a imagem de toda a indústria automobilística norte-americana. Num desses comerciais, ele aparecia dizendo a seguinte frase “If you find a better car, buy it!” (Se você encontrar um carro melhor, compre!). Um dos principais modelos da marca foi lançado em 1984 com a introdução da mini-van Voyager, que revolucionou o mercado nesse segmento. Depois de 9 anos de ausência no mercado europeu, a empresa voltou a exportar carros para o velho continente em 1987.
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Apesar de lançar modelos de sucesso na década de 90 como o revolucionário Chrysler Cirrus (1992), com designer aerodinâmico moderno e único; o Chrysler Concorde; a mini-van Pacifica; o Chrysler Sebring Convertible, que se tornou um grande sucesso; e o modelo LHS, que possuía como grande virtude o máximo de espaço pelo mínimo do preço, a CHRYSLER começou apresentar enormes problemas, dando início a uma crise financeira sem precedentes em sua história. O socorro veio em maio de 1998, quando a Daimler-Benz AG e a Chrysler Corporation decidiram unir-se numa fusão. Esta fusão criou uma empresa que se encontrava entre as três maiores do setor de automóvel em termos de receitas, a DaimlerChrysler. Sob o comando da empresa alemã, novos modelos de automóveis foram lançados, entre eles o novo Chrysler 300M (1999), que foi eleito carro do ano; e o Chrysler PT Cruiser, apresentado no dia 6 de Janeiro de 2000 no Salão do Automóvel Internacional Norte-Americano.
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Mesmo assim, a CHRYSLER continuava sendo deficitária, e arrastava junto a empresa alemã, que no dia 14 de maio de 2007, resolveu vendê-la para o fundo de investimento americano Cerberus Capital Management. O nome Chrysler LLC foi adotado após a dissolução da DaimlerChrysler. Mesmo sob nova direção, os problemas se agravaram e a montadora enfrenta diversos problemas na tentativa de driblar a crise. Os principais motivos para o prognóstico pessimista são a dependência excessiva de modelos utilitários e a ausência de subsidiárias internacionais lucrativas.
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No final de 2008 aconteceu uma coisa praticamente impensada anos atrás: a CHRYSLER decidiu parar suas fábricas no mundo inteiro só reabri-las no dia 19 de janeiro. A medida foi causada, segundo a montadora, pela falta de crédito para a compra de veículos nos Estados Unidos. Nem a ajuda financeira de bilhões de dólares do Governo Americano conseguiu amenizar a situação, deixando a montadora praticamente sem saída. A única, e desesperada solução, foi o pedido de concordata no dia 30 de abril de 2009 e a assinatura de um acordo com a italiana FIAT, que passará a possuir entre 20% e 25% da montadora americana. Mesmo assim, devido a sua precária situação financeira, a CHRYSLER pode ser obrigada a comercializar alguns de seus ativos, incluindo o sistema de logística e até mesmo as marcas Dodge e Jeep.
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A linha do tempo
1990
● Lançamento do Chrysler Town & Country, uma minivan perfeita, seja durante a semana na cidade ou nas viagens e passeios do fim de semana e das férias. A primeira versão do modelo havia sido introduzida no mercado no início da década de 40.
1993
● Lançamento do Chrysler Concord, um sedan de porte grande.
1995
● Lançamento do Chrysler Sebring, um sedan de porte médio que faz muito sucesso no mercado norte-americano.
● Lançamento do Chrysler Cirrus, um sedan de porte médio.
1996
● Lançamento do Chrysler Sebring na versão conversível.
2001
● Lançamento do Chrysler PT Cruiser, um modelo compacto com estilo "retrô". O modelo era uma prova de que o espírito de ousadia da marca estava mais vivo do que nunca. Cheio de inovações e com um desenho “clássico-moderno”, o PT Cruiser demonstrava novamente a dedicação da CHRYSLER em criar automóveis que se inspiram no passado e que redefinam o futuro. O original foi feito em 1992 com nome de POSTOKER, e lançado somente na Inglaterra, logo saindo de linha. O modelo PT Cruiser terá sua produção encerrada em meados de 2009.
2004
● Lançamento do Chrysler Pacifica, um crossover de porte médio-grande, oferecendo um ótimo espaço interno unido com um estilo sórbrio e elegante. Com um interior com capacidade para acomodar até seis passageiros, o modelo é um veículo voltado para o uso familiar, contando com um acabamento impecável e trazendo inclusive sistema de câmeras para ajudar o motorista na hora de estacionar.
● Lançamento do Chrysler Crossfire, um roadster conversível de dois lugares fruto da parceria entre a montadora americana e a Mercedes-Benz. O modelo que utilizava a plataforma do Mercedes-Benz SLK, não fez o sucesso esperado e foi retirado de linha em 2008. As vendas do modelo na Europa até que eram razoáveis, rendendo 80.000 unidades durante cinco anos de vida, todas essas unidades tendo sido feitas na Alemanha. Já nos Estados Unidos, em seu último último ano, foram vendidas apenas 8.000 unidades, número irrisório para um mercado daquele tamanho.
2005
● Lançamento do Chrysler 300C, um sedan de porte grande com capô longo, ampla grade dianteira cromada e traseira curta. O design externo exibe o requinte que é oferecido também internamente. Para quem tem um perfil mais esportivo, o Chrysler 300C oferece a versão SRT8, impulsionada por um motor V8 de impressionantes 431cv de potência.
2007
● Lançamento do Chrysler Aspen, um utilitário esportivo de porte grande. O modelo trazia como destaque o seu interior com bons equipamentos, incluindo sistema de som e imagem de ultima geração com direito a telas de LCD atrás posicionadas no teto para os passageiros do bando traseiro. Como não poderia ser diferente contava com muita potência ao dispor do motorista, sendo equipado com o tradicional e beberrão V8 com 4.7 litros e 335 cavalos, contando ainda com uma caixa de câmbio automático de cinco velocidades e tração 4×4.
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O museu
No mês de outubro de 1999 foi inaugurado em Auburn Hills, estado americano do Michigan, o Walter Chrysler Museum, um maravilhoso museu em homenagem ao fundador da montadora americana que ilustra e expõe modelos que ajudaram a construir a história da tradicional marca. Ricamente decorado com detalhes históricos das marcas CHRYSLER, DODGE, JEEP, PLYMOUTH e AMC, o visitante literalmente mergulha em saudosos tempos que a indústria automobilística americana reinava absoluta no mundo.
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Uma simbologia cheia de história
As famosas asas prateadas (WINGED) da CHRYSLER tiveram sua primeira aparição pública no Hotel Commodore, durante o Salão do Automóvel de Nova York em 1924, no modelo Chrysler Six - o primeiro automóvel de preço acessível. Para os hóspedes do hotel, as distintas asas prateadas fixadas na grade do radiador do novo modelo em conjunto com um medalhão dourado com a inscrição CHRYSLER, sinalizavam a chegada de uma nova referência na engenharia e no design de automóvel. Nos anos seguintes, este símbolo ornava a grade do radiador de todos os modelos da marca, e entre 1931 a 1934, uma gazela voadora apoiava-se nessas asas. Assim não é surpresa que o inovador Chrysler Airflow de 1934 não tinha apenas as asas no topo da grade frontal, mas nos pára-lamas traseiros. A CHRYSLER continuou a utilizar as asas como símbolo durante os anos 30, 40 e até finais dos anos 50.
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Este símbolo atingiu o seu auge em 1951, quando uma versão maior e mais arrojada foi usada para celebrar o lançamento do novo motor Hemi V8. Infelizmente as asas foram retiradas em 1957 quando o público deixou de apreciá-las. As asas prateadas e o medalhão dourado voltaram as grades do radiador dos modelos CHRYSLER em 1995. Dois anos depois, uniram-se estes dois emblemas. Hoje em dia, este símbolo conta uma orgulhosa história de excelência em engenharia e design, ornamentando todos os modelos da marca. Atualmente este símbolo é utilizado somente nos automóveis da montadora, e não como logotipo da empresa.
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Outro símbolo marcante da CHRYSLER é uma estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos para representar a precisão da engenharia. Utilizado pela primeira vez em outubro de 1962, o símbolo (chamado de Pentastar) se tornou de fácil reconhecimento junto aos consumidores, especialmente em sua fase de expansão internacional. Ele foi utilizado extensivamente em todas as concessionárias da montadora, em campanhas publicitárias, materiais impressos, nas outras marcas do grupo e em qualquer produto fabricado pela CHRYSLER.
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O símbolo continuou representando a CHRYSLER até 1998, quando a montadora foi comprada pela alemã Daimler AG. Com a venda da CHRYSLER em 2007, a montadora oficialmente reviveu seu tradicional símbolo, agora em três dimensões e modernizado, passando a adotá-lo como logotipo.
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Os slogans
Inspiration Comes Standard.
Engineered to be great cars.
Engineered Beautifully.
Inspiração de série. (Brasil)
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Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 6 de junho de 1925
● Fundador: Walter Percy Chrysler
● Sede mundial: Auburn Hills, Michigan
● Proprietário da marca: Chrysler LLC
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Robert Nardelli
● Presidente: Jim Press
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Concessionárias: 4.000
● Produção: 1.453.122 (2008)
● Presença global: 120 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 58.000
● Segmento: Automotivo
● Principais produtos: Automóveis de passeio, utilitários e carros esportivos
● Outros negócios: Dodge e Jeep
● Ícones: O logotipo Pentastar e o símbolo Winged
● Slogan: Inspiration Comes Standard.
● Website: www.chrysler.com
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A marca no mundo
Atualmente a CHRYSLER comercializa sua linha de automóveis em mais de 120 países ao redor do mundo, vendendo anualmente mais de 1.4 milhões de veículos. A montadora possui seis Centros Técnicos e 14 fábricas, vendendo seus veículos em uma rede composta por mais de 4.000 concessionárias.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Lancia se traveste de Chrysler em Genebra


Definitivamente, Sergio Marchionne é um fã da América. Embora italiano, o chefão da Fiat trabalhou por muitos anos no continente norte-americano e essa cultura absorvida foi fundamental para que a empresa decidisse assumir o espólio da montadora Chrysler.

Nessa empreitada, Marchionne também vislumbrou um futuro em que a Chrysler e a Lancia se tornem praticamente a mesma coisa. Por isso não surpreende ver em Genebra os modelos 300C e 200C com as logomarcas da Lancia.


Rebatizados como Thema e Flavia, além da versão italiana da van Town&Country, os carros serão vendidos no continente europeu como Lancia. Mas talvez ainda leve um tempo para que a brutalidade do desenho norte-americano possa casar com a idéia de elegância do marca italiana, mais ainda no 300C/Thema. Nele essa junção é como água e óleo. Já o Flavia/200C é elegante, principalmente na traseira. Trata-se de um carro que combina mais com o DNA da Lancia, com linhas mais leves e sutis. Destaque para o interior aparentemente mais refinado do que o do 300C.

De qualquer forma, eles são definitivamente muito mais belos que os estranhos Ypslon, Delta e Musa, pratas da casa da montadora.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O ÚLTIMO FLATHEAD EIGHT CHRYSLER


Em 1950 a Chrysler Corporation apresentou seu derradeiro motor de oito cilindros em linha e cabeçote em “L”, pois em 51 saiu o famoso V8 Hemi Head. Era o motor grande de sua linha de luxo, a New Yorker, com 323 pol³ ou 5.297 cm³. Com 135 cv, ele tinha um mar de torque a baixa rotação, mais de 35 mkgf. Era equipado com a famosa transmissão semi-automática Gyromatic. Havia um pedal de embreagem que servia para levar a alavanca na coluna de direção para cima e soltar. Ela ficava deslizando no acoplamento hidráulico entre o motor e a embreagem convencional. Um comando centrífugo ao acelerar arrancava em primeira e trocava para segunda. Depois era embrear de novo e passar para a posição das marchar altas, no lugar da terceira: aí rolavam a terceira e a quarta automaticamente. Como o motor tinha muito torque o usuário preguiçoso passava a alta e saia de terceira deslizando majestosamente no torque do motorzão, mas devagar...Vi muito isso andando por aqui...

O resto do carro era bem convencional, mas extremamente bem-fabricado, montagem de alta qualidade como não se vê mais hoje em dia: suspensão independente na frente e feixe de molas atrás, direção sem assistência e muito, muito cromo...uma imagem bem convencional e conservadora, que levou a firma quase ao buraco nos anos 50, quando a GM e a Ford estavam bombando de estilo.

Uma nota especial é que esse carro foi o primeiro no mundo a oferecer opcionalmente freios a disco, uma opção Kelsey Hayes que quase ninguém escolheu por custar muito caro em 1950.


O carro apresentado foi de um membro da paróquia de um pastor, que o comprou em 1970 parado, de um velhinho que tinha desistido de dirigir depois da passagem de sua esposa. E o vendeu ao pastor por 100 dólares. O de sempre: uma bateria nova, encher os pneus murchos, gasolina e o velho flathead pegou com seu som sincopado e inconfundível. Depois de álguns anos o filho roqueiro do pastor ganhou o carro e o tem até hpje em perfeito estado, com o interior original depois de rodar uns 130.000 km tocando pelo Leste dos EUA.

Mostrando sua qualidade, em 40 anos só precisou de platinado e velas, escovas de dínamo e uma reforma do arranque. E o neto do pastor já quer briga quando o pai quer ir a algum lugar com o carro... Amor de família por uma velho paquiderme com 1.900 kg, de uma época que passou nas estradas do tempo..
Fonte: MaharPress

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A espetacular pista de testes no telhado de uma fábrica da Chrysler


Sim, este post tem cara de repeteco, mas permita-me explicar. Em 1928, cinco anos antes de a Fiat, atual co-proprietária da Chrysler, inaugurar sua impressionate fábrica em Lingotto, os distribuídores da Chrysler da Argentina abriram uma magnífica construção para montar carros, vendê-los, testá-los… e colocá-los para correr em Buenos Aires. Fomos dar uma olhada no que sobrou do edifício.

O distrito de Palermo Chico, em Buenos Aires, é o tipo de lugar onde você esperaria encontrar de tudo, menos uma fábrica de automóveis. Imediatamente ao noroeste de Recoleta, é um lugar de avenidas de três faixas, condomínios fechados, homens em camisas polo e mocassins de camurça, mulheres comendo sobremesas propositadamente diminutas. Você até poderia, de fato, andar pela Avenida Figueroa Alcorta e passar pelo único prédio com uma pista de testes no topo e nem perceber.

O Palacio Chrysler foi construído pela companhia do empreendedor argentino Julio Fevre, que adquiriu os direitos exclusivos de representar a Chrysler na Argentina em 1927, após uma década e meia importando carros americanos para o país. O edifício foi projetado por Mario Palanti e ocupava um quarteirão inteiro onde era então uma área com poucas construções em Buenos Aires.

Fotos da época mostram a enorme estrutura entre casas esparsas e terrenos vagos. A fachada decorada com colunas abrigava uma área de exibição, enquanto nos fundos e no andar de cima ficavam os escritórios administrativos, oficinas e depósitos.

Mas foi mesmo a cobertura que roubou a cena. Equipada com uma pista de testes de pouco mais de uma milha (1,6 km) de extensão, era utilizada para testar carros e receber a alta sociedade argentina para apreciá-los: a parte interna da pista tinha capacidade para 3 mil pessoas.

O declínio do comércio durante e após a Segunda Guerra Mundial e a urbanização da região deram fim à montagem e venda de carros no prédio. Em 1990, o local foi comprado por uma companhia de desenvolvimento urbano, que o transformou em um edifício residencial e comercial. Foi nessa situação que encontrei o Palacio Chrysler, agora chamado Palacio Alcorta, em uma tarde de janeiro; um bloco baixo e cinzento rodeado por câmeras de segurança.

O porteiro tinha suas prioridades bastante claras. Mesmo após aprender sobre a história do prédio — com a ajuda de minha adorável co-exploradora Natalie Polgar, que traduziu meu inglês para o espanhol portenho do porteiro através de uma ponte italiana — ele não me deixaria passar pela porta da frente e definitivamente não me deixaria visitar o que restou da pista de testes no telhado, que o Google Maps revela ter sido demolida e convertida em uma piscina para os moradores ao lado de um telhado oval, abobadado.

O porteiro só não contava com uma coisa: a sacada do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires, bem ao lado do Palacio Alcorta. Compre um bilhete e suba até o último andar, onde você poderá ver uma pequena parte da curvatura do circuito oval que ficava no telhado, uma obra secreta, de uma era em que o automóvel era o novo, a arte e a poesia, acenando para um mundo onde os prédios não eram apenas tijolos anônimos, mas templos magníficos dedicados aos deuses da velocidade. Se você se julga um verdadeiro amante dos carros, faça um favor a si mesmo e vá visitá-lo!
Fonte: Jalopnik

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Concessionárias da Chrysler processam governo norte-americano


Em uma ação conjunta, 64 concessionárias da Chrysler que tiveram as operações encerradas durante a crise de 2009 decidiram processar o governo dos Estados Unidos.

Elas alegam que houve violação da constituição quando as franquias foram tomadas sem as devidas compensações.

A ação marca uma crescente reação contra o governo federal e seu papel durante os pedidos de concordata da Chrysler e General Motors.

Em setembro, uma concessionária GM do estado do Mississipi e uma da Chrysler, no estado de Iowa, entraram com ações semelhantes contra o governo, alegando que a quinta emenda afirma que a propriedade privada não pode ser “levada para o uso público sem as justas compensações”.

Os 64 autores da ação, que pertencem a 30 estados – incluindo Texas, Califórnia, Nova York e Flórida -, representam 8% das 789 concessionárias que tiveram suas revendas encerradas em 2009.
Fonte: CarPlace

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Novo Chrysler 300C chegará no Brasil no segundo semestre de 2011


A duvidosa atualização do Chrsyler 300C está chegando ao mercado norte-americano neste mês de fevereiro. O modelo deixou de ser tão quadradão e ganhou formas mais suavizadas. Na cabine o visual retrô deixou de marcar presença e os instrumentos foram atualizados.

E no Brasil, quando a novidade chega? Somente no segundo semestre deste ano, segundo fontes da marca. Mas certamente os preços não serão tão camaradas quanto os da versão anterior, que tinha preços de tabela de 134.900 e 174.000 reais, para as versões V6 e V8, respectivamente.
Fonte: NA

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Novo monovolume da Lancia usa a base do Chrysler Grand Voyager


Com a aliança do Grupo Fiat com o grupo norte-americano Chrysler, a Fiat começa a se beneficiar. O monovolume Grand Voyager passa a utilizar a logo da Lancia, subsidiária da Fiat. O modelo vai passar a ser comercializado no mercado europeu, assim como outros modelos da marca norte-americana. O Lancia Grand Voyager, como será chamado, chega para substituir o Phedra e será mostrado oficialmente no Salão de Genebra, em março. O Grand Voyager da Lancia, vai utilizar um motor tipicamente americano, nada menos que um 3.6 a gasolina de 283 cv de potência. Mas a montadora já confirmou o bloco turbodiesel de 2.8 litros com 163 cavalos. A única diferença com o modelo original, fica por conta do logotipo da marca italiana na grade dianteira e porta-malas, novas rodas de liga leve e o interior.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Chrysler revela compacto baseado no Fiat 500 para mercado europeu


Após liberar as imagens em seu site, a Lancia, empresa pertencente ao grupo Fiat, divulgou mais informações da nova geração Ypsilon, modelo que é baseado na plataforma do Fiat 500 e será vendido como Chrysler no mercado europeu.

O carrinho mantém o estilo introduzido pela Delta e traz carroceria pintada em duas cores. No velho continente, a novidade irá rivalizar com Audi A1 e o Mini Cooper.

O modelo estará disponível apenas na versão cinco portas e com quatro opções de motorização: 0.9, 1.2 e 1.3 Multijet e o 1.4 Multiair.

A Lancia reserva ainda para o Salão de Genebra o sedã grande Thema, baseado no Crysler 300 C, e as versões cupê e conversível do Flavia, o Chrysler 200 europeu.

A inegração entre a Lancia e a Chrylser na Europa visa aumentar a participação da Fiat no mercado local. De acordo com Olivier François, atual CEO da Lancia e também responsável pela Chrysler, com a medida o grupo espera comercializar por volta de 300.000 automóveis das duas marcas a partir de 2014.
Fonte: G1

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Lancia lança três modelos Chrysler em Genebra


A Lancia vai fazer três lançamentos durante o Salão de Genebra, na Suíça, que acontece no próximo mês. Os modelos, entretanto, já são conhecidos. Thema, Flavia e Grand Voyager nada mais são do que os Chysler 300C, 200 e Town & Country com o símbolo da montadora italiana.

O Thema mantém o bom pacote e equipamentos do novo Chrysler 300C. Estão presentes iluminação diurna com LEDs, sistema de prevenção de colisões, piloto automático ativo, alerta de objetos no ângulo morto e auxiliar de estacionamento com câmeras.

Apenas a gama de motores muda. No lugar do 5.7 V8 (oito cilindros, em "V") do 300C, a Lancia instalou um turbodiesel 3.0 V6 (seis cilindros, em "V") com 190 ou 224 cv (cavalos) de potência, sempre com câmbio automático de cinco marchas. O 3.6 V6 de 292 cv movido a gasolina foi mantido e tem transmissão de oito velocidades.

O Chrysler 200 ressuscita o nome Flavia na Lancia. Assim como o irmão norte-americano, será vendido com carroceria sedã de quatro portas ou conversível, de duas. A montadora italiana não revelou seus motores, porém é de se esperar que tenha uma opção a gasolina e as demais turbodiesel.

Já a Grand Voyager chega para o lugar da minivan Phedra e tem todos os itens de conforto da Town & Country: oito lugares, portas deslizantes elétricas, telas de DVD para os bancos traseiros, navegador, entre outros. Os motores disponíveis são dois: 3.6 V6 de 283 cv movido a gasolina e um turbodiesel 2.8 de 163 cv.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Não gostou do novo Chrysler 300? Que tal o fosco esportivo da linha "S"?


Durante o teste do novo sedã 300, a Chrysler mostrou uma versão fosca do modelo batizada de 300 S. O que vem a ser a letra extra? Pense nela como uma sub-marca mais descontraída para a Chrysler.

Os executivos da Chrysler disseram que consideraram criar uma “marca dentro da marca” sob o nome S. Ela ofereceria mais opções de personalização do interior e exterior, coisas voltadas para compradores mais jovens, ou que querem parecer mais jovens. Dentro desta mentalidade, o objetivo seria manter os preços acessíveis, motivo pelo qual ainda não se comprometeram a oferecer de fato esse acabamento para o 300 S, devido a seu custo de manutenção.

Sem querer interferir nos planos caras, acreditamos que cinco metros de metal fosco é tudo o que o público padrão desse carro mais gosta. Só será necessário retirar o excesso de cromados do novo 300, pois fosco com brilhantes fica um negócio meio estranho.
Fonte: Jalopnik

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Fiat deve assumir controle da Chrysler em 2011


O CEO do Grupo Fiat, Sergio Marchionne, afirmou que pretende adquirir 51% das ações da Chrysler até o fim de 2011.

A negociação está muito próxima de ser concluída, já que o executivo garantiu que a Fiat já possui o capital necessário para assumir o controle acionário da empresa norte-americana. Atualmente, a Fiat detém 25% do Grupo Chrysler, formado pelas marcas Chrysler, Dodge, Jeep e RAM e pela preparadora Mopar.

No entanto, antes de assumir a Chrysler, a Fiat deve comprar mais 10% das ações, elevando sua participação no conglomerado norte-americano para 35%. Para atingir esta porcentagem, a Fiat precisa cumprir algumas metas estabelecidas entre as partes envolvidas no acordo.

Uma delas é fazer a receita da Chrysler superar o valor de 1,5 milhão de dólares no exterior. Promover o lançamento de um carro compacto ecologicamente correto também é uma das prioridades, o que está bem encaminhado, já que a Chrysler já está testando um protótipo construído sob a base do Fiat 500. O que pode pesar a favor da Fiat é que as autoridades dos EUA e Canadá já se mostraram favoráveis à transação.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Chrysler tem prejuízo de US$199 mi no 4o trimestre


A Chrysler, montadora de veículos norte-americana administrada pela Fiat, divulgou nesta segunda-feira prejuízo líquido de 199 milhões de dólares relativo ao quarto trimestre, mas espera ser lucrativa em 2011, ano em que espera abrir seu capital.

A companhia, que deixou um programa de ajuda do governo norte-americano em meados de 2009, teve receita de 10,76 bilhões de dólares no quarto trimestre, ligeira queda ante o terceiro por causa de vendas mais baixas para frotistas.

A empresa teve lucro operacional de 198 milhões de dólares, excluindo despesas com juros.

A montadora pretende fazer uma oferta pública inicial de ações durante o segundo semestre deste ano. O presidente-executivo, Sergio Marchionne, tem afirmado que a Chrysler precisa divulgar "alguns" trimestres de lucro líquido antes de fazer um IPO.

A Chrysler estima lucro líquido entre 200 milhões e 500 milhões de dólares para 2011. A previsão de receita é de salto de quase um terço, para 55 bilhões de dólares.
Fonte:  Exame

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Town & Country 2011 roda sem disfarces no Brasil


Mesmo com vendas tímidas no Brasil, a van Town & Country deve atualizar seu visual em breve. Autoesporte flagrou na manhã desta sexta-feira (14) a nova geração do utilitário rodando por São Paulo sem qualquer disfarce. O modelo, que já é oferecido nos Estados Unidos, conta com retoques visuais na dianteira e traseira chegará às lojas da Chrysler no mercado brasileiro no segundo semestre junto com o sedã 300, que será vendido apenas com motor V6 de 292 cavalos, conforme fontes ligadas à marca norte-americana.

Rodando com placa verde de testes, o modelo revelou a nova frente, com faróis mais arredondados e para-choque com novo desenho, incluindo um friso cromado sobre as entradas de ar. Na traseira, o destaque fica por conta das lanternas com novo desenho e o para-choque remodelado. Atualmente, a Town & Country é oferecida no país com motor V6 de 193 cavalos, que não deverá ser substituído. A van parte de R$ 173.900 e teve 165 unidades vendidas em 2010, segundo dados da Fenabrave.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Chrysler 200 Super S by Mopar em Detroit


A preparadora Mopar vai levar para o Salão de Detroit, que abre suas portas para o público no dia 15 de janeiro, diversos modelos "tunados" do Grupo Fiat e da Chrysler com todas as suas subsidiárias (Jeep, Dodge, RAM etc). No estande da própria Chrysler, a atração "moparizada" será a versão preparada Chrysler 200 Super S by Mopar.

Logo de cara o sedã que teve suas linhas atualizadas chama a atenção pela pintura em dois tons, além de diversas modificações na carroceria que o tornaram mais agressivo. Entre as novidades estão saia traseira, spoilers dianteiro e traseiro, tampa de espelho personalizada e rodas de liga leve da Mopar de 19 polegadas.
Fonte: MotorDream

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Chrysler confirma 300 híbrido para 2013


Quando o Grupo Chrysler dava seus primeiros passos na tecnologia híbrida para automóveis os estudos tiveram de ser barrados por conta do pedido de concordata da empresa, em 2008. Mas agora a situação é outra. Ainda em fase de recuperação financeira e atualmente administrada pelo Grupo Fiat, a marca começa a ensaiar sua entrada em definitivo no segmento. "Teremos uma versão híbrida do novo 300 com câmbio de 8 marchas até 2013", confirmou Sergio Marchionne, CEO da Fiat e Chrysler, em entrevista à agência Automotive News no Salão de Detroit.

Conforme reporta a imprensa internacional, o 300 híbrido terá motor V6 da família Pentastar assistido por outro elétrico alimentado por baterias de ion-lítio, que poderá funcionar também de forma independente. A tecnologia permitirá ao carro melhorar suas médias de consumo de combustível, chegando a cerca de 15 km/l em regime urbano.
Fonte: iGCarros

domingo, 16 de janeiro de 2011

Chrysler 200 Cabrio surge na internet


A Chrysler deixou escapar na internet imagens da versão conversível do 200, sedã apresentado no Salão de Los Angeles de 2010 que substituiu o Sebring. Transformado em cupê duas portas com a capota fechada, o carro possui as mesmas medidas do modelo base, mas seu interior foi reconfigurado para abrigar o teto retrátil, confeccionada com chapas metálicas. Sua apresentação oficial está marcada para março, no Salão de Nova York, nos Estados Unidos.

Embora a fabricante ainda confirme, é esperado que o 200 Cabrio seja impulsionado pelos mesmos motores oferecidos ao sedã apresentado em Los Angeles: 2.4 quatro cilindros em linha e o 3.6 V6 da nova família Pentastar.
Fonte:  iGCarros

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Novo 300C troca truculência por elegância


A Chrysler vai aos poucos se descolando da antiga imagem de produtora de carros tipicamente norte-americanos e vai sofrendo as influências da escola europeia. O Dodge Journey, por exemplo, teve seu interior totalmente renovado, ficando mais moderno e “leve”. Mas quem marcará a nova fase da montadora em negrito é o novo 300C.

Totalmente renovado, o 300C abandonou o aspecto de carro pesado e truculento. Ainda que mantenha as características de sedã grande, a novidade da Chrysler está mais elegante. Internamente, o sedã persiste com o acabamento em madeira, mas se destaca pelo painel de instrumentos com velocímetro e conta-giros destacados individualmente e a tela touch screen no centro do painel.

Mecanicamente, a novidade é o novo motor Pentastar V6 de 3.6 litros e 292 cv, que é a opção mais racional frente ao HEMI V8 de 5.7 litros e 363 cv. Outro destaque é a tração integral e os mais de 70 (segundo a Chrysler) dispositivos de segurança.

E no Brasil?

Por aqui as vendas do 300C atual são pífias. No ano passado, o sedã vendeu apenas 139 unidades, número ainda menor que 2009, quando comercializou 258 carros. Uma fonte ligada à marca confirmou ao iG Carros que a nova geração do sedã chega ao Brasil no último trimestre deste ano, pouco tempo do novo Journey, que desembarca no mercado nacional no terceiro trimestre.
Fonte: iGCarros
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